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Eu bem tento, mas por mais que o faça não consigo deixar de parte questões que tenham algum ponto de contacto com o futebol. Ando a lutar para me abster do tema, mas a carne é tão fraca e o espectro tão tentador que definitivamente não consigo. Qualquer dia é isto:

"Olá. Eu sou o Manuel e já não falo de futebol há dois dias".

Ainda assim, hoje tenho atenuantes. O que me leva a mexer com o futebol não tem que ver com o desporto em si, mas com um exercício de comparação que tenho que fazer antes de pegar no assunto principal do post. Ora então cá vai.

Vocês, gente mais ligada a notícias da bola, conhecem aquele ciclo em que o treinador Fulano Tal é despedido por maus resultados de um clube. Em seguida Fulano Tal é contratado para um outro projecto. Para o substituir no primeiro, anuncia-se Sicrano que está muito entusiasmado com a sua nova aventura. Fulano Tal segue a sua vida e entretanto gravita de clube em clube e de demissão em demissão. Em dois ou três anos Sicrano também deixa de ser opção e é substituído por quem?... Nem mais! Fulano Tal. Esta é a cadeia alimentar no mundo da bola.

Now back to the main point... Isto é exactamente o que acontece com a RTP em particular e com o audiovisual em geral. Nuno Santos, já entrou e saiu da RTP sei lá quantas vezes. Acho que lhe deviam por na mão um cartão de pontos. Ao fim da décima entrada teria direito a contrato vitalício. Por certo estará agora a caminho de Carnasic, digo eu, já que em Queluz a coisa está dificultada. Recentemente foi para aquela posição um rapaz do Porto que começou na SIC, fez uma perninha na RTP e agora está na estação Pimba. Na RTP volta Luís Marinho, mais conhecido como o Mário Wilson, da estação do estado.

É assim a vida! As coisas fluem num ciclo vicioso... ou viciado!

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