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A mostrar mensagens de junho, 2014

Tire partido do seu Facebook

O assunto não é Bloggeriano e sim Facebookiano, mas até que me dá um bom motivo para debitar por aqui uma boa dose de letras. Por isso apertem os cintos de segurança e deixem-se levar por mim nesta viagem. Caros amigos, eu compreendo que sendo eu um gajo descomprometido e sem apetite especial por mudar essa situação, nutram por mim um certo sentimento de paternalismo e que tentem fazer de tudo para que essa condição se altere. Como não sou gajo de ficar indiferente aos que me querem bem, resolvi dar-vos uma quantas dicas que facilitem a vossa vida no futuro e se aproximem mais daquilo que possam ser as minhas eventuais necessidades. Dito isto, passemos à questão prática: Sempre que queiram ver-me alegre e a dar mais do que 2 linhas de conversa a alguém criem um perfil de Facebook que me atraia verdadeiramente. Eu percebo a ideia de colocarem umas fotos de uma rapariga com um certo de ar de estar a jogar na minha liga (isto se acharem que eu tenho apetites por mulheres ligeiram

Hoje é o teu dia

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Há dezassete anos era um chavalo de vinte e quatro. Tinha pouca barba, mas ainda assim era munido de algum pelo na venta. O meu projecto de vida começara há cerca de um ano quando achara que já era um homem capaz de sustentar uma família. Até lá, andara a perder tempo na escola e a gorar as expectativas que uns pais esperançados e esperançosos haviam depositado em mim. Se isto é verdade, também o é o facto de nunca lhes ter dado grandes motivos para alarme. Resumindo, quis passar pela escola ao sprint para depois me fazer à estrada. Não vos quero fazer um resumo da minha vida. A intenção era situar-vos no tempo em relação ao verdadeiro motivo pelo qual hoje os incomodo. Há dezassete anos atrás, este que aqui vos fala, via nascer Camila de seu nome próprio, que em boa hora fora escolhido por sua mãe. Daí para a frente nunca mais fui o mesmo. E se de tenra idade nos vimos metidos numa ponte aérea entre Lisboa e Oslo, não foram nem nunca serão os 3500 kms que nos separam que me

É uma questão de fazer as contas

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(A expressão que dá título à entrada é da autoria deste senhor, que anda lá fora a lutar pela vida) Começo a ficar cansado de ter de pedir desculpa cada vez que aqui venho, mas quando é legítimo é legítimo e ponto final. Por conseguinte começo por aí e fica já o caso arrumado: Peço desculpa pela minha falta de assiduidade, mas _______________________________ (e aqui colocam o que acharem mais conveniente). Aproveitei para fazer uma pequena pausa na minha luta diária, porque me apetece desabafar convosco, fiéis seguidores. Que não é fácil agradar a todos já não é novo e nem adianta querer tirar algo mais disso, mas que também não é fácil fazer perceber o quão difícil certas coisas são de fazer também é verdade. Por alguns momentos imaginem e reflictam sobre a seguinte situação: Executam um trabalho pelo qual recebem uma determinada soma previamente acordada. Com o decorrer do tempo as coisas vão fluindo, mas como o trabalho se adensa, vocês chegam à conclus