O rapaz da foto que antecede este texto é o meu filho. É recente e tem por trás uma pequena história daquelas que une pais e filhos. Quem já é progenitor conhece a sensação de cumplicidade que determinadas situações proporcionam, por mais básicas que possam parecer aos olhos dos outros. Nós, para dar uma ideia, temos a nossa noite de gajos. Parece muito viril, mas na maior parte das vezes, resume-se a filmes e pipocas. Afinal de contas o jovem ainda é demasiado jovem para brasileiras e cerveja, para grande desconsolo do pai. No entanto é um ritual. E quando a nossa Camila está, a noite deixa de ser de gajos e dá lugar a... Ao mesmo. Nessas alturas não me importo de levar com banhadas do Adam Sandler porque, na verdade, o que me dá prazer é a companhia. Volto a puxar de novo os progenitores de adolescentes e pré-adolescentes para a primeira pessoa, pois eles sabem muito bem que há que aproveitar as boas marés dos putos para usufruir da sua companhia. Mas já ando por aqui ...